segunda-feira, novembro 23, 2009

Universidade de Salamanca seleciona professores visitantes brasileiros

O Centro de Estudos Brasileiros (CEB) da Universidade de Salamanca (Usal) abriu inscrições para a seleção de quatro professores visitantes brasileiros. As propostas devem ser apresentadas até o dia 10 de novembro.
O convênio entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a instituição espanhola pretende contribuir para a difusão do conhecimento e a elaboração de estudos sobre a sociedade brasileira.
O edital oferece até quatro vagas nas áreas de Direito, Economia, Educação e Geografia. A permanência é de dois meses, de 15 de janeiro a 15 de março de 2010. Os candidatos selecionados deverão desenvolver pesquisa, elaborar estudos, ministrar aulas e colaborar com as atividades do CEB.
Cada professor visitante receberá auxílio de R$ 14,3 mil do CNPq. A Usal complementará o montante com 600 euros mensais para cada pesquisador. A universidade espanhola também garante local de trabalho e infraestrutura para realização das atividades docentes, de pesquisa e preparação de aulas dos visitantes brasileiros.
Informações sobre alojamento, providências para o acesso às bibliotecas e um curso de espanhol gratuito ministrado pela Universidade de Salamanca são outros benefícios concedidos aos selecionados.
Os candidatos devem possuir título de doutor, experiência profissional e produção técnico-científica compatível, não pode estar aposentado e deve possuir vínculo empregatício com instituição de ensino superior ou centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento.
Mais informações no site do CNPq – www.cnpq.br.

sexta-feira, novembro 13, 2009

GEOGRAFIA NO UNIFIEO


QUAIS AS RAZÕES PARA ESTUDAR GEOGRAFIA:

  • ESTUDAR GEOGRAFIA ALÉM DE DAR ACESSO A UM CAMPO DO SABER IMPORTANTE E TRADICIONAL, DÁ A OPORTUNIDADE DE CONHECER UM VIGOROSO PROCESSO DE RENOVAÇÃO DESSA DISCIPLINA QUE SE INTEGRA ÀS TRANSFORMAÇÕES ACELERADAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO. EM ESPECIAL AQUELAS NAS QUAIS O OLHAR GEOGRÁFICO SE MOSTRA MUITO ELUCIDADOR: GLOBALIZAÇÃO, QUESTÃO AMBIENTAL, QUESTÃO URBANA ETC.
  • ESTUDAR GEOGRAFIA ALÉM DE DAR ACESSO AO MUNDO DA EDUCAÇÃO E SEU MERCADO DE TRABALHO (COMO PROFESSOR (A)), DÁ TAMBÉM ACESSO A UM NOVO MERCADO DE TRABALHO PROFISSIONAL. O GEÓGRAFO PROFISSIONAL QUE SE FORMA NO UNIFIEO TEM REGISTRO NO CREA (CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA) E PODE EXERCER ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE ALTO NÍVEL EM PROJETOS DIVERSOS, EM ÓRGÃOS PÚBLICOS NAS ÁREAS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO, PLANEJAMENTO ETC.
    NINGUÉM QUE ESTUDA GEOGRAFIA
    FICA SEM TRABALHO!!!!

segunda-feira, novembro 02, 2009

A Fundação Memorial da América Latina abre as inscrições (www.memorial.sp.gov.br) para a participação gratuita no Seminário Internacional “Amazônia: Desafios e Perspectivas da Integração Regional”. O encontro de autoridades e especialistas no tema é uma realização do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina, deste Memorial, em parceria com a Academia Brasileira de Ciências e a Universidade de São Paulo. Ele se realiza na Biblioteca Latino-Americana Victor Civita, nos dias 16 e 17 de novembro.

Entre as questões que serão enfrentadas, temos os desafios do desenvolvimento sustentável da Amazônia, as relações comerciais e a colaboração científica e tecnológica entre os países amazônicos (entre eles, além do Brasil, o Peru, Colômbia, Equador e Venezuela), as políticas científicas e de inovação, os desastres ecológicos e as chamadas fendas sociais.

O desenvolvimento sustentável da Grande Amazônia, um espaço transfronteiriço que abrange nove países sul-americanos, é um dos grandes desafios do nosso tempo e para enfrentá-lo é essencial que adotemos estratégias e políticas públicas integradas envolvendo o esforço conjunto dos estados e respectivas sociedades nacionais que hoje compartilham essa imensa região de importância planetária.

Diante das escalas envolvidas e da complexidade das características naturais, econômicas e sociais amazônicas, é essencial que essas políticas conjuntas priorizem, ao máximo, investimentos maciços em ciência e tecnologia como fator essencial para introduzir e consolidar ali as bases de um desenvolvimento de novo tipo.

Está comprovado que os avanços científicos são atualmente essenciais para gerar alternativas nos sistemas produtivos e na educação em geral, bem como representam fontes de inovação que contribuem para superar as desigualdades sociais. Além disso, as inovações tecnológicas, contextualizadas e implementadas de forma apropriada localmente, podem contribuir para conservar os recursos naturais, utilizá-los economicamente de modo racional e contribuir decisivamente para a geração de oportunidades de renda para as comunidades locais da região.

Que modalidades de políticas públicas - e particularmente as científicas - melhor contribuirão para atingir esses objetivos? Que formas de aplicação/descoberta/inovação podem prevenir e reduzir impactos ambientais e, ao mesmo tempo, elevar os padrões de qualidade de vida das populações da região? De que modo os governos nacionais e a comunidade internacional podem empreender esforços visando a plena integração das suas estratégias e ações para a região e com isso torná-las mais eficientes para enfrentar esses desafios?

Essas são algumas das questões que devem ser abordadas e refletidas durante o seminário organizado pela Academia Brasileira de Ciências e o Centro Brasileiro de Estudos da América Latina, da Fundação Memorial da América Latina, “Amazônia: Desafios e Perspectivas da Integração Regional”.

Os conferencistas e debatedores convidados apresentarão as suas visões sobre esses temas, a partir das suas experiências como dirigentes e estudiosos de instituições públicas e privadas que tratam de políticas públicas voltadas para a integração regional da Amazônia sul-americana, tendo como foco esforços de cooperação nos campos da ciência, tecnologia, inovação, economia e relações internacionais.

Programa 16 de novembro
09:00 – 10:00 Abertura (Autoridades) e Conferência Inaugural (Bertha Becker)
10:00 – 13:00
Mesa 1: Diversidade Sócio-cultural e Integração Sul-americana

Coordenação: Maria Manuela Carneiro da Cunha (Univ. Chicago) / Francisco Pyianko
• Adalberto Veríssimo (Imazon)
• Adriana Ramos (Instituto Socioambiental)
• Ana Valéria Araújo (Fundo Brasil de Direitos Humanos)
• Elaine Elisabetsky (UFRGS)
• Margarita Benavides (Instituto del Bien Común - Peru);

13:00 – 15:00 Almoço

15:00–18:00
Mesa 2: Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI
Coordenação: Adalberto Val (INPA) / Carlos Nobre (INPE)
• Guilherme Leal (Natura)
• Jorge Almeida Guimarães (CAPES)
• Luciano Coutinho (BNDES)
• Luz Marina Mantilla (Instituto Amazônico de Investigaciones Científicas - Colômbia)
• Sergio Machado Rezende (Ministério da Ciência e Tecnologia)

Programa 17 de novembro
9:00 – 12:00
Mesa 3: Ciência, Tecnologia e Inovação como Motores de um Novo Modelo de Desenvolvimento para a Amazônia
Coordenação: Roberto Dall’Agnol (UFPA) / Ima Vieira (Goeldi)
• Fabio Scarano (UFRJ)
• Lúcio Flávio Pinto (Jornal Pessoal)
• Maurílio Monteiro (Secretaria de Desenvolvimento Ciência e Tecnologia do Pará)
• Roberto Waack (AMATA S.A.)

12:00 – 14:00 Almoço

14:00 – 17:00
Mesa 4: Arranjos Multilaterais e Dimensões Estratégicas da Integração Sul-Americana
Coordenação: Bertha Becker (UFRJ) / Tatiana Sá (Embrapa)
• Lia Osório Machado (UFRJ)
• Manuel Picasso (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica)
• Mauro Marcondes Rodrigues (Banco Interamericano de Desenvolvimento)
• Wanderley Messias da Costa (USP)

17:00 – 18:00 Conferência de Encerramento

Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664
Metrô Barra Funda – São Paulo – SP
Entrada pelos Portões 1 e 6
Estacionamento (pago - R$10,00), com entrada pelo Portão 8

Vocabulário técnico para geógrafos (inglês-português)

Nas últimas décadas, principalmente pelo efeito do fenômeno da globalização, o Brasil tem recebido em suas livrarias uma vasta quantidade de obras vindas de inúmeras partes do globo e que abordam temas de diversas áreas da Geografia, como a Climatologia, a Geomorfologia, a Geografia da Saúde, a Demografia, a Geografia Urbana entre outras.

Estes livros vêm escritos em sua maioria na língua inglesa e para entendê-los é necessário, sem dúvida, um bom dicionário ao lado ainda mais quando o indivíduo não possui fluência no inglês. Para ajudar na interpretação de textos da área de Geomorfologia, segue abaixo um link para download de um vocabulário técnico direcionado aos geógrafos (inglês-português), retirado da Revista do Instituto do Ceará, vinculada a Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Federal do Ceará - Departamento de Geociências.

Esse vocabulário já é um bom início para auxiliar-nos na leitura de textos de Geormorfologia. Claro que para melhorar a compreensão desses textos e de outros (Climatologia, por exemplo) não nos resta dúvida que é preciso participar de um bom curso de inglês.
Para baixar o arquivo, clique no link abaixo e depois clique em "Download file". Digite os caracteres que o programa solicita e pronto, o arquivo em formato pdf estará a sua disposição para leitura.

Boa leitura a todos!

http://www.wikiupload.com/download_page.php?id=187319&code=0ke4